**MARIDO DE RUTH FALA DEMAIS E JUÍZ DÁ GUARDA DE LÉO A MURILO HUFF! ENTENDA TODO O CASO**
Uma reviravolta chocante abalou o tribunal nesta manhã: o marido de dona Rute, David Fabrício, com uma única frase, destruiu as chances da avó materna de obter a guarda do pequeno Léo, filho da saudosa Marília Mendonça. A audiência, que prometia ser uma luta pela custódia, se transformou em um drama de proporções épicas quando David descreveu a relação entre Rute e Murilo Huff como “péssima”. Essa declaração, inesperada e devastadora, selou o destino da batalha judicial.
O clima no tribunal era tenso, com Murilo, o pai, e Rute, a avó, em lados opostos de uma disputa que não era apenas sobre a guarda de uma criança, mas sobre o legado de uma das maiores artistas do Brasil. A expectativa era de que o depoimento de David reforçasse a posição de Rute, mas o que se seguiu foi uma implosão. O advogado de Murilo, com perguntas cirúrgicas, expôs a fragilidade da narrativa de Rute, culminando na fatídica palavra que mudaria tudo.
A reação de Rute foi de incredulidade e desespero, enquanto a equipe jurídica de Murilo trocava olhares de vitória. O juiz, ao ouvir a declaração, viu-se compelido a tomar uma decisão drástica: a guarda unilateral de Léo foi concedida a Murilo, com a justificativa de que a convivência entre as partes se tornara insustentável. A sentença foi clara: a falta de comunicação e a dinâmica familiar tóxica não podiam continuar.
A saída do tribunal foi marcada por emoções intensas. Rute, devastada, sentiu o peso da traição vinda de dentro de sua própria casa, enquanto Murilo, vitorioso, carregava a responsabilidade de ser o único guardião do legado de Marília. O futuro do pequeno Léo agora está em suas mãos, em um ambiente que busca estabilidade, longe do fogo cruzado de uma relação desgastada.
Essa história é um lembrete de como tragédias pessoais podem gerar conflitos profundos e duradouros. A dor da perda de Marília Mendonça ecoa, e uma única palavra, dita no momento errado, redesenhou o futuro de uma família inteira. O silêncio de Murilo ao deixar o tribunal falava mais alto que qualquer palavra: ele venceu uma batalha, mas as cicatrizes dessa guerra permanecerão para sempre.