**10 Profissões que Não Existem Mais: O Fim de uma Era!**
Um lamento ecoa nas ruas: dez profissões que moldaram a história do trabalho desapareceram, deixando apenas a nostalgia e a saudade. Em um mundo em constante transformação, a evolução tecnológica não poupou nem mesmo os ofícios mais tradicionais. O vídeo de Mateus Aguiar revela a triste realidade de profissões que, antes essenciais, agora são apenas memórias.
Os knockerapers, responsáveis por acordar trabalhadores antes da popularização do despertador, foram os primeiros a ceder espaço à modernidade. Com varas e canudos, eles eram a garantia de que ninguém chegasse atrasado ao trabalho nas fábricas da Revolução Industrial. Mas, com a chegada dos despertadores elétricos, sua função se tornou obsoleta.
As telefonistas, que conectavam vozes e corações, também foram extintas. A automação e os celulares transformaram um trabalho que antes era uma ponte entre pessoas em um eco do passado. O mesmo destino teve o acendedor de lampiões, que iluminava as ruas antes da eletricidade.
Outras profissões, como o lanterninha de cinema e o datilógrafo, também foram engolidas pela modernidade. O lanterninha, que guiava os espectadores em salas escuras, e o datilógrafo, que transformava ideias em palavras, agora são apenas lembranças de um tempo em que o trabalho tinha um toque humano.
O leiteiro, que entregava leite fresco às portas, e o fotógrafo lamb, que eternizava momentos em praças, também foram substituídos por novas realidades. O operador de telégrafo, essencial na comunicação, e o atendente de locadora, que fazia da escolha de um filme um evento social, entraram para a lista de profissões extintas.
Por fim, o vendedor de enciclopédia, que trazia o conhecimento até as casas, agora é apenas um eco em tempos de internet. O que resta é uma reflexão sobre a efemeridade das profissões e a inevitabilidade da mudança. Quais outras profissões você acha que estão prestes a desaparecer? A era das relações humanas no trabalho pode estar se esvaindo, mas as memórias permanecem.
