A BRASILEIRA que CAIU EM VULCÃO na INDONÉSIA – Entenda o Caso

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Uma tragédia chocante abalou a comunidade brasileira e o mundo do turismo nesta semana. Juliana Marins, uma publicitária de 26 anos, caiu em um vulcão na Indonésia durante uma escalada no Monte Rinjani, e seu resgate se transformou em um pesadelo que durou dias. A jovem, conhecida por suas aventuras como mochileira, desapareceu no dia 20 de junho de 2025, após se distanciar de seus guias durante uma trilha considerada de alto risco.

Juliana caiu de uma altura devastadora de 600 metros e, mesmo após a queda, foi localizada viva por um drone no dia seguinte. No entanto, o acesso ao local era impossível, e as tentativas de resgate foram complicadas por condições climáticas adversas e falta de equipamentos adequados. Os socorristas, que chegaram a estar a apenas 350 metros de Juliana, foram forçados a interromper a operação devido à neblina e à deterioração do clima.

A família de Juliana expressou indignação com a resposta das autoridades, afirmando que ela não recebeu água ou comida durante o período crítico. A jovem ficou presa em um cenário desolador, sem qualquer assistência, e, após 90 horas de angústia, foi encontrada sem vida. A notícia devastadora foi comunicada à família na terça-feira, 24 de junho.

Este incidente não é isolado; em apenas cinco anos, o Monte Rinjani registrou 180 acidentes, resultando em oito mortes. A tragédia de Juliana levanta questões urgentes sobre a segurança nas trilhas e a responsabilidade dos guias e das autoridades locais. Um movimento emergente pede a revisão das condições de segurança na área, que já se mostrou letal para muitos.

A história de Juliana é um alerta sombrio para todos os aventureiros. Enquanto sua família luta para trazer seu corpo de volta ao Brasil, a comunidade clama por mudanças que evitem que outras vidas sejam perdidas em circunstâncias semelhantes.