**URGENTE: LIDERANÇAS POLÍTICAS DO GOVERNO PROMETEM JUSTIÇA SOCIAL EM MEIO A CRISES E CONFLITOS NO CONGRESSO**
Em um cenário político marcado pela tensão e divisões internas, Gleisi Hoffmann, Fernando Haddad e Luiz Inácio Lula da Silva se uniram para reafirmar seu compromisso com a justiça social, em meio a críticas e ataques da oposição. A declaração vem em um momento crucial, quando a proposta de cortes fiscais se torna um tema quente, com o governo prometendo que os ricos e poderosos serão os primeiros a sentir os efeitos.
Durante uma transmissão ao vivo, os líderes expressaram sua indignação com a falta de apoio de aliados e a crescente desunião entre os partidos progressistas. A insatisfação é palpável, especialmente após a votação do IOF, que expôs a fragilidade da base governista, com partidos como PDT e PSB se posicionando contra o governo, gerando um clima de traição e desconfiança.
Lula, em suas falas, não hesitou em criticar aqueles que, segundo ele, não estão dispostos a se unir em defesa dos interesses da classe trabalhadora. Ele alertou para o perigo que a extrema direita representa, chamando a atenção para a necessidade urgente de uma estratégia coesa e eficaz nas redes sociais e no Congresso. “Não podemos deixar que a desunião nos enfraqueça”, afirmou.
A pressão sobre o governo aumenta, com a oposição se organizando para atacar figuras-chave, como o ministro Flávio Dino e o próprio Gilmar Mendes. A narrativa bolsonarista se intensifica, e a possibilidade de um impeachment se torna uma ameaça concreta, exigindo uma resposta rápida e decisiva do governo e seus aliados.
A expectativa é de que as próximas semanas sejam cruciais para a manutenção do poder progressista no Brasil. A luta pela justiça social é mais do que uma promessa; é uma batalha que se desenrola em tempo real, e os líderes do governo estão determinados a não recuar. A mobilização e a união são essenciais neste momento crítico, onde cada decisão pode alterar o futuro político do país.