Roberta Close, ícone dos anos 80, surpreende ao revelar sua transformação radical e os desafios enfrentados ao longo da vida. Conhecida por sua beleza estonteante e pioneirismo como a primeira modelo trans a posar para a Playboy, Roberta agora enfrenta críticas sobre sua aparência atual, mas continua a ser uma figura inspiradora.
Em uma recente entrevista, Roberta, que se naturalizou suíça, compartilhou detalhes de sua vida marcada por preconceitos, desde a infância até o auge de sua carreira. A ex-modelo, que conquistou o Brasil com sua presença marcante, revelou que enfrentou agressões e discriminação, tanto nas ruas quanto em sua própria casa. Após uma longa batalha judicial, conseguiu mudar seu nome para Roberta Gambini Moreira, um marco em sua luta por reconhecimento e aceitação.
Em meio a rumores sobre um suposto relacionamento com o cantor Erasmo Carlos, Roberta admitiu ter vivido um affair com ele, embora tenha expressado seu desejo de ter namorado Roberto Carlos. A música “Dá um Close Nela”, que gerou polêmica na época, foi desmentida por Erasmo como uma inspiração direta, mas a conexão permanece no imaginário popular.
Roberta, agora com 59 anos, está envelhecendo com dignidade e não se deixa abalar por comentários negativos sobre sua aparência. Ela se tornou uma referência para muitos, especialmente para sua sobrinha trans, Gabriele Medeiros. Apesar de ter deixado o Brasil e se distanciado da mídia, Roberta Close continua a ser uma musa, uma diva que, mesmo diante das adversidades, permanece firme e forte. Sua história é um testemunho de superação e coragem, inspirando novas gerações a abraçarem suas identidades.
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