Cientistas afirmam ter descoberto uma gigantesca cidade subterrânea sob as pirâmides de Gizé, no Egito, uma revelação que pode transformar nosso entendimento sobre uma das maravilhas do mundo antigo. A pesquisa, realizada por equipes da Itália e da Escócia, foi anunciada em uma coletiva de imprensa no dia 15 de março de 2025 e sugere que essa cidade se estende a quase 2.000 metros de profundidade.
Os pesquisadores Corrado Malanga, Felipo Bionde e Armando May revelaram que, sob a pirâmide de Gizé, foram identificadas cinco estruturas interligadas por caminhos geométricos, cada uma com cinco andares e um teto. Além disso, foram encontradas outras oito formações cilíndricas que podem ser poços, com profundidades que chegam a 649 metros. Essa descoberta, se confirmada, não só desafia a visão tradicional das pirâmides como meras tumbas faraônicas, mas sugere uma complexa rede subterrânea que poderia ter funções desconhecidas.
A técnica utilizada para essa descoberta é a tomografia de radar de abertura sintética (SAR), que combina dados de satélites e movimentos sísmicos para criar um modelo 3D do que se encontra abaixo da superfície. Contudo, a validação científica dessa descoberta ainda é questionada. Especialistas, como Laurence Coners da Universidade de Denver, expressaram ceticismo sobre a capacidade da tecnologia utilizada para penetrar em profundidades tão grandes e capturar imagens precisas.
Enquanto a internet fervilha com teorias e especulações sobre a natureza dessa cidade perdida, a verdade permanece envolta em mistério. A possibilidade de que as pirâmides escondam segredos inimagináveis aguarda investigações mais profundas. Uma nova era de exploração pode estar se aproximando, mas, por enquanto, tudo o que temos são fragmentos de um enigma que pode redefinir a história da civilização humana. O mundo observa ansiosamente por mais revelações.