Uma tragédia familiar envolvendo a renomada atriz Maitê Proença foi exposta em rede nacional pelo apresentador Faustão, revelando segredos dolorosos que a atriz tentou esconder por anos. Em um momento impactante durante o programa, Faustão trouxe à tona o assassinato da mãe de Maitê, Margot Proença Galo, ocorrido quando a atriz tinha apenas 12 anos. O crime brutal foi cometido pelo próprio pai de Maitê, Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro, em um ataque de ciúmes que culminou em 11 facadas.
Maitê, que na época era apenas uma criança, foi testemunha de defesa do pai, alegando que ele agiu por impulso e amor. Essa escolha a afastou de sua família materna, que a rejeitou após seu depoimento. A revelação do crime e suas repercussões devastadoras deixaram a atriz profundamente magoada, especialmente por ter que reviver uma dor que ela preferia manter em segredo. A história de Maitê não é apenas uma narrativa de tragédia, mas também de superação; após enfrentar o alcoolismo e a depressão, ela se tornou uma das atrizes mais respeitadas do Brasil.
Em sua autobiografia, “Uma Vida Inventada”, publicada anos depois, Maitê finalmente compartilhou sua versão dos eventos, refletindo sobre a complexidade de sua relação com o pai e a dor da perda. O impacto emocional da revelação na televisão foi palpável, e muitos se perguntam como essa exposição afetará a vida da atriz, que nunca se casou oficialmente para manter sua pensão de R$ 24.000.
Maitê Proença, uma mulher forte e resiliente, agora enfrenta novamente o fantasma de sua infância, enquanto o Brasil reflete sobre as questões de violência doméstica e feminicídio que ainda permeiam a sociedade. O clamor por justiça e compreensão continua, e a história de Maitê serve como um lembrete doloroso das cicatrizes que muitos carregam em silêncio.
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