As mansões abandonadas dos famosos estão se tornando um verdadeiro mistério e, ao mesmo tempo, um alerta sobre o que acontece com o legado de grandes personalidades. Recentemente, a mansão do humorista Jô Soares, avaliada em R$ 10 milhões, foi revelada como um verdadeiro lixão, repleta de pichações e abandono. Após a morte de seu único filho, Rafael, em 2014, Jô deixou a propriedade em Vinhedo e se isolou em um apartamento durante a pandemia, enquanto vizinhos expressam preocupação com o estado do local.
Outra história impressionante envolve a mansão de Vincente Minelli em Beverly Hills, que se tornou o centro de um embrolho judicial entre sua filha e a madrasta. Após a morte de Minelli, a propriedade ficou abandonada, e as últimas imagens de 2017 mostram um cenário desolador, longe do glamour que um dia teve.
No Brasil, a mansão de 220 milhões de reais, pertencente ao ex-empresário Antônio Amaral, continua sem comprador, mesmo com sua localização privilegiada no Leblon. O que deveria ser um símbolo de sucesso agora é uma sombra do que foi, com os proprietários lutando contra uma crise econômica que não desvaloriza o imóvel.
E não podemos esquecer de Margarida Bonete, uma brasileira foragida do FBI, que viveu por anos em uma mansão em Gienópolis, agora em ruínas. Após uma exposição midiática, ela desapareceu, deixando o casarão, avaliado em R$ 15 milhões, em um estado de abandono e mistério.
A icônica Casa Rosa de Xuxa também é parte desse triste panorama. Embora tenha sido vendida em 2017, a mansão permanece abandonada, sem manutenção, e com sinais visíveis de deterioração. O que era um símbolo de glamour e sucesso agora é um lembrete do tempo que passou.
Essas histórias revelam não apenas o destino trágico de propriedades que um dia foram grandiosas, mas também levantam questões sobre a preservação do legado de nossos ícones. O que será dessas mansões no futuro? O abandono é um eco do que um dia foi a glória? O desfecho dessas histórias ainda está por vir.