Preta Gil, ícone da música e ativista fervorosa, pode ter deixado um legado ainda mais polêmico antes de sua morte. Uma suposta carta, endereçada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, está agitando as redes sociais e levantando questões sobre suas crenças e declarações passadas. A revelação, que vem à tona em meio ao luto de sua partida, sugere que Preta teria expressado arrependimento por algumas de suas falas mais contundentes contra o ex-presidente, reconhecendo que defendeu causas que agora considera indefensáveis.
De acordo com relatos não confirmados, a carta teria sido escrita em um momento de vulnerabilidade, como um desabafo final, e continha um pedido de desculpas sincero e inesperado. A frase mais impactante que circula entre os rumores diz: “Se eu pudesse voltar atrás, teria percebido que defendi causas que hoje considero indefensáveis.” Essa declaração, se verdadeira, poderia abalar a percepção pública da artista, conhecida por sua postura firme e combativa durante o governo Bolsonaro.
No entanto, a família de Preta tomou uma atitude drástica: a carta, segundo fontes, teria sido destruída para proteger sua imagem pública e legado. Essa decisão levanta mais perguntas do que respostas, e o silêncio da família só intensifica a especulação. Por que não se pronunciariam claramente sobre a existência do documento? Medo da repercussão? Tentativa de preservar a memória de uma mulher que nunca se calou?
A controvérsia gerou um frenesi nas redes sociais, com opiniões polarizadas. Enquanto alguns acreditam que Preta poderia ter refletido e tentado se reconciliar, outros veem a história como uma fake news maldosa. Até o momento, não há confirmação oficial da carta, e sem provas concretas, a história permanece envolta em mistério. O que está em jogo é mais do que uma simples carta; é a memória de uma mulher que desafiou normas e lutou por suas crenças. A verdade precisa vir à tona, e a memória de Preta Gil merece respeito.