O Brasil está em choque! O testamento de Preta Gil, lido em uma cerimônia que deveria ser de despedida, transformou-se em um verdadeiro campo de batalha familiar. Gilberto Gil, pai da cantora, desmaiou ao descobrir que sua filha deixou todos os seus bens para uma mulher desconhecida, uma amiga íntima que ninguém na família conhecia. O clima de luto, que deveria ser de homenagem, rapidamente se transformou em desconforto e indignação.
A revelação do testamento, feita por uma advogada da família, deixou todos paralisados. “Nomeio como minha única herdeira universal”, foram as palavras que ecoaram na sala, causando um silêncio ensurdecedor. O ar parecia ter sido sugado, enquanto olhares atônitos se cruzavam. A mulher citada, que até então era uma completa estranha para os presentes, foi identificada como uma confidente de Preta, alguém que esteve ao seu lado em momentos difíceis, mas cuja existência havia permanecido oculta.
Gilberto, visivelmente abalado, questionava a decisão da filha: “Por que você não falou comigo?”. O luto se transformou em uma disputa acirrada, com parentes inconformados prometendo levar o caso à justiça. Amigos de Preta começaram a revelar que a mulher mencionada havia sido mais do que uma amiga; ela foi um pilar durante a doença da cantora.
A notícia se espalhou rapidamente pela imprensa e redes sociais, gerando um frenesi. As opiniões se dividiram: amor ou traição? O que deveria ser um tributo à vida de Preta agora se tornava uma batalha pública, com a família dilacerada e um legado em risco. A pergunta que não quer calar permanece: o testamento será contestado? As consequências dessa escolha ainda estão por vir, e o Brasil aguarda ansiosamente o próximo capítulo dessa história trágica e tumultuada.